É uma resposta sigilosa, é uma arte
O som do silêncio, à raiva míngua
Queda a fúria da outra parte
É o desafio que à boca adestra
Ensurdece a acuidade auditiva
A palavra ofensiva não prospera.
O calar, doma a alma sensitiva
Palavras mal colocadas pela euforia
Causa um posterior arrependimento
Calar para que o outro sorria
Evita certo constrangimento
Impulsos incontidos geram conflitos
Da mudez nasce o entendimento
A boca muda digere os atritos
Não macula o comportamento
Diná Fernandes
O som do silêncio, à raiva míngua
Queda a fúria da outra parte
É o desafio que à boca adestra
Ensurdece a acuidade auditiva
A palavra ofensiva não prospera.
O calar, doma a alma sensitiva
Palavras mal colocadas pela euforia
Causa um posterior arrependimento
Calar para que o outro sorria
Evita certo constrangimento
Impulsos incontidos geram conflitos
Da mudez nasce o entendimento
A boca muda digere os atritos
Não macula o comportamento
Diná Fernandes
2 comentários:
Olá amiga.
O silêncio, é o rito inventado dos que se isolam.
Lindas as tuas palavras.
Beijos amiga
Victor Gil
Olá amigo querido!
Obrigada por sua benfazeja visita que vem afagar minha alma com as gentís palavras e carinho!
bjs!
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