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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Doce amor



Doce amor, que me ama com tanta ternura
Se longe, em meu sonho se faz presente
É para mim, amado, um anjo de candura
Sempre a cativar-me com sua voz eloqüente

Doce amor, palavras que me dizes calmamente
Num querer desmedido que até me tortura
É amor que arde como brasa incandescente
Há em nós, cumplicidade e eterna ventura

Doce amor , em mim derrama emoções
Nos sonhos voamos em asas imaginárias
Neles buscamos alimento prá nossas paixões

Doce amor, que as tuas excelsas confissões
Não sejam promessas ilusórias...
Que o nosso amor não conheça desilusões

Diná Fernandes



2 comentários:

Na Terra e no Vaso disse...

Oi amiga
Muito obrigada por me seguir,fique certa de que seu blog é muito interessante

Dina a Ciganinha disse...

Obrigada querida, o seu idem!