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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Insana Ausencia


























Parece loucura cultuar a sua ausência que insiste
Em acompanhar-me a cada passo dado
Tua sombra assusta-me...vejo-te com dedo em riste
Apontando para o caminho do passado...

Sufocando meu viver, hoje...apenas me farias mal
Sinto-me sem forças, cambaleante e dominada
Para expulsar-te do meu convívio mental
Preciso sentir minha alma liberada


Tento preencher o vazio do meu coração
Cada palavra dita, cada momento contigo vivido
É o suficiente para conter qualquer emoção

A consciência impôe , as lembranças reforçam
Que amar e não ser correspondido
É amor doentio que só aos corações, inflamam

Diná Fernandes

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