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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Solidão

























Na solidão da minha janela
Perde-se meu pensamento
A distância que é tão doída
Me faz escrava de teu amor
Acorrentada na tua alma
O tempo passa , e
não faz concessão.
No escuro do meu quarto
Em sombras te acho!
No silêncio fico a velar a tua imagem,
Meu amado!
Coração apertado pulsa e grita
Transborda em mim
Um mundo de sensações e devaneios

Já não quero dormir
O desamparo me invade
Sentimentos escravizam-me
Nesse momento
O desejo lascivo de fêmea
De saciar-me em você
Lágrimas deságuam sobre meu rosto
Eterna explosão...
Desejos...desejos..desejos
De você sempre!

Diná Fernandes

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