Sou uma cidadã do mundo
Que tem o céu como morada
Percorro caminhos como gira mundo
Do meu amor nômade , acompanhada
Sob a luz das estrelas... numa tenda cigana
Em volta da fogueira, um cigano irreverente
Ao som do violino, cantando pra sua cigana
Num ritmo bem eloquente...
O bailado é constante e cadenciado
É magia, fogo e vento
O amor que sinto é desvairado
Congela meu pensamento
Mulher do fogo, terra e água
Lua, sol e primavera
Um coração livre de mágoa
Minha vida é eterna quimera
Vivo de acordo com o tempo
Sem pressa nem imposição
Sou livre para amar em qualquer tempo
Sou andarilha ... sou emoção
Nos amamos com tanta ternura
A lua nos testemunhando
A alvorada na sua brancura
A noite foi terminando
Saiu de mim aos poucos
Foi para outras paragens
Só a lembrança ficou
Desse amor cigano
Que tanto me amou!
Diná Fernandes
Que tem o céu como morada
Percorro caminhos como gira mundo
Do meu amor nômade , acompanhada
Sob a luz das estrelas... numa tenda cigana
Em volta da fogueira, um cigano irreverente
Ao som do violino, cantando pra sua cigana
Num ritmo bem eloquente...
O bailado é constante e cadenciado
É magia, fogo e vento
O amor que sinto é desvairado
Congela meu pensamento
Mulher do fogo, terra e água
Lua, sol e primavera
Um coração livre de mágoa
Minha vida é eterna quimera
Vivo de acordo com o tempo
Sem pressa nem imposição
Sou livre para amar em qualquer tempo
Sou andarilha ... sou emoção
Nos amamos com tanta ternura
A lua nos testemunhando
A alvorada na sua brancura
A noite foi terminando
Saiu de mim aos poucos
Foi para outras paragens
Só a lembrança ficou
Desse amor cigano
Que tanto me amou!
Diná Fernandes
4 comentários:
Querida Diná! Parabéns pelo Blog!
O poema "Amor Nômade" ficou belíssimo!
Gosto muito dessa gente de alma livre.
Beijos!
Poesias belas e profundas, Parabéns, você sempre soube escrever, isso é que é bom. Deixe a sua alma fluir.
Um beijo e um abraço
do amigo.
André
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