Revendo minha história, senti fome de mudanças
A coragem presenteou-me com um novo despertar
Rasguei velhas normas, poli os aranhões das andanças
Mas a sede de amor entrelaçada na alma, estar
Esta infinita teia que em mim se enlaça
Como raízes que estão sempre a germinar
No território chamado coração que só o amor alcança
Onde não há dor nem solidão que o faça recuar
Entre os desacertos renasço e o desejo avança
Do nada me refaço mesmo que venha a chorar
O vazio de alegria se preencherá, a alma se lança...
Projeta-me para as mais longínquas estradas a buscar
Aquilo que a vida ousou roubar-me ... A esperança!
Deixando a porta entreaberta para o recomeçar
Diná Fernandes
5 comentários:
que lindo, parabens pelo blog!
vou te seguir, me siga também!
Abraço!
=]
Obrigada pela visita.
abçs!
Querida amiga.
Eu às vezes também tenho vontade de romper as normas. Qualquer dia parto a corda.
Lindo soneto.
Beijos Dina.
Victor Gil
Dina, parabéns!
Belo poema.
Bjs.
Belo soneto!
Gosto dos seus versos.
É necessário rever a vida e soltar as amarras.
Beijos em seu coração!
Postar um comentário